I was happier than I'd ever been

I found that my heart is in Chicago, and that my heart is in The Smashing Pumpkins

Papai do céu, eu prometo ser uma boa menina se o Smashing Pumpkins voltar.

The trick is just making yourself

Snobsite
Para todos os esnobes musicais (ou wannabes).

43 Things
Site divertido onde você lista 43 coisas que você quer fazer na sua vida. Você também pode escrever seus avanços, encontrar pessoas que compartilhem os mesmos objetivos ou usá-lo apenas como um planejamento anual.
Eu tenho minha conta lá e tecnicamente poderia mostrá-la para vocês, mas rola uma vergonha básica.

43 Places
O site acima deu origem a esse outro. Ele é mais específico: dá para marcar os países, cidades ou até mesmos lugares específicos que você quer conhecer. Desde Japão ao Van Gogh Museum.

Omelete
Porque essa é A fonte de novidades do mundo nerd.

Fast Rewind
Sabe todos aqueles filmes que você via na sessão da tarde ou no finado cinema em casa do SBT? Pois é, aqui você descobre os nomes originais, curiosidades e até detalhes da trilha sonora. Só anos oitenta, só nostalgia.

Cake And Sodomy
Porque eu ainda escrevo lá, viu?


Ha, e meus pais ainda acham que eu não faço nada produtivo!

I was once a shameless full-time dope fiend

A televisão a cabo ás vezes mostra sua utilidade. A surpresa de ontem foi um filme que eu já tinha ouvido falar e nunca tinha tido a chance de vê-lo e/ou alugá-lo - Drugstore Cowboy. A premissa não era muito animadora: a história de quatro junkies que assaltavam drogarias para manter seu vício e os altos e baixos das drogas e suas conseqüências. Clichê, certo? Não poderia estar mais errada. O filme toca em questões que vão muito além de enfiar uma agulha na veia e se libertar da obrigação de amarrar os sapatos. A direção e a edição são lindas, finalmente pude entender o porquê do culto ao Gus Van Sant.
E de quebra me apaixonei pelo Matt Dillon.

Do I feel lucky? Well, do ya, punk?

Quem leu os posts anteriores e pensou falta de pica; vocês estão parcialmente certos. Eu escrevi parcialmente, ok?

(Quem apostou na tpm também ganha 5 pontos)

Paradoxos

Every woman adores a Fascist,
The boot in the face, the brute
Brute heart of a brute like you.
(Sylvia Plath)

Imagem não é nada. Ações são tudo.

But the lows are so extreme that the good seems fucking cheap

Eu nunca pensei que o Mc Serginho (é, aquele da egüinha pocotó) fosse resumir de maneira tão acurada tudo o quê eu sinto:

Pau no cu do mundo!

E tenho dito.

There's beauty in the breakdown

Tudo muito feio. Tudo muito chato.

É fato que a vida não joga dados ao meu favor, mas bem que agora isso poderia se reverter. Quero ver se é verdade aquilo do provar o doce para saber o quê é amargo. Porque no momento é só isso que sinto. O tempo inteiro. Amargo.

É, eu sei: Liga não, isso passa.

Would you erase me?

Valentine's Day is a holiday invented by greeting card companies to make people feel like crap.
(Eternal Sunshine Of A Spotless Mind)

Dia dos namorados...pff!

Brown Bunny

Americanos quando querem se passar por “cult” sempre se aproximam do cinema europeu, só que eles fazem isso da forma errada - pouco diálogo e lentidão, esquecem das sutilezas que todos esses filmes carregam. Brown Bunny é mais um exemplo pretensioso disso.
Alguém avisa ao Vincent Gallo que o fato dele ter sido amigo do Basquiat não faz dele um gênio, certo? O filme se arrasta e parece não caminhar para lugar nenhum. Não é drama, não é romance, não é um road movie. É um apanhado de cenas bonitas embaladas por uma boa trilha sonora e uma idéia nem tanto original quanto ele pretendia.

E por oito reais e depois de tanto falatório, a infame cena tinha que ser o boquete do milênio. Não foi o caso.

Red Rain

Uma das coisas que me deixa mais feliz é ver pessoas apaixonadas pelo que fazem. Na verdade, pessoas apaixonadas. Ponto. Sejam por alguma coisa ou alguém.
Ontem eu vi algo além de um bom show, eu vi paixão. Cada acorde carregado de sentimentos, cada batida da bateria também. Visceralidade. Vermelho (não era a toa que tinha um mar de pessoas assim).

Foi lindo.

Don't touch me, I'm a real live wire

Top 5 perguntas que mais me irritam:

- O quê você faz?
Seguido do Mas nada? Nenhum curso? Faculdade? Trabalho? após a minha resposta. Não, eu não faço NADA e se pudesse passaria a vida inteira desse jeito. Infelizmente minha faculdade começa daqui a 2 meses, então deixem-me aproveitar o meu momento socialite.

- E os namorados?
Sim, no plural. Como se a quantidade de homens heteros e interessantes fosse uma coisa absurda. Geralmente feita por aquele parente mala que te trata como você tivesse a mesma idade da última vez que vocês se encontraram. O tempo varia de 5 à 10 anos atrás, vocês fazem as contas.

- Ah, aquela banda com o clipe dos Muppets?
Sobre quem ou o quê é Weezer.

- Você não pega sol nunca?
Não, eu faço parte de um grupo jovem partidário da ideologia nazista que preza a raça ariana. E é óbvio que eu não ando de dia e minha casa é que nem a dos Outros e nenhum raio solar é capaz de penetrá-la.

- Sobre o quê é esse filme?
Calma, eu não me importo em revelar a sinopse de um filme quando questionada. Mas essa pergunta é SEMPRE feita quando o filme em questão está sendo exibido e faltam uns 10 minutos para o final. Insira mais irritação quando minha mãe aplica essa pergunta para algum seriado. Ela quer que eu explique 5 anos de uma série em 5 minutos.